Minha Morte!Sua Loucura!
com medo de machucar o bebê na minha barriga.
“Luna... não me deixe mais, não me engane...”
Ele repetia a palavra ‘mais’.
Parecia que estava dizendo que Luna o havia enganado várias vezes antes.
Mas eu não me lembrava.
...
Naquela noite, Fábio estava muito insistente, segurando-me firmemente, relutante em me soltar.
Talvez por ter se molhado na chuva, fiquei um pouco febril à noite, atordoada e com uma dor de cabeça terrível. Algumas
memórias que não eram minhas começaram a se infiltrar em minha mente.
“Para controlar o Fábio, você precisa ser como alguém, ela se chama Luna...”
“Não é...”
“Eu sou a Luna...”
Lutei contra isso em meus sonhos, contra aquelas memórias.
Quem era a pessoa falando?
Era o assassino? Não, a voz estava errada.
Acordei sobressaltada, respirando rapidamente enquanto me sentava.
“Robson...” De repente, fiquei com medo e quase instintivamente me agarrei a Fábio.
Assenti com a cabeça, minha mente um turbilhão de confusão.
“Está tudo bem, estou aqui.” Sua voz era rouca, mas sempre me soava familiar.
...
“Robson...”
Quando isso aconteceu?
A empregada baixou a cabeça. “Desculpe, senhora, eu não conheço Tália. Meu nome é Susana.”
“Fale com o mordomo, quero ir para a empresa.”
“Senhora, o carro já está preparado.” O mordomo entrou e eu fiquei atônita.
“E o mordomo anterior...” Eu estava confusa.
Chapter Capítulo 123
“Não, você não pode gostar dele mais...”
Quando entrei no quarto do Fábio, de repente , fui prensada contra a parede por ele.
Ele me disse para não gostar mais dele.
Falava de Adonis.
“Não gosto mais.” Baixei a cabeça, a voz um pouco rouca.
“Mentira...” Ele disse que eu estava mentindo.
“Eu...” Tentei explicar, mas meu maxilar estava preso ao dele e ele bloqueou , fazendo as palavras voltarem para minha boca.
Minha respiração estava quente, a temperatura do quarto também.
Ainda tinha medo dele, quando ele se tornava sério, era assustador. “Robson...”
Quando eu o chamava de Robson, ele parecia recuperar um pouco da razão.
com medo de machucar o bebê na minha barriga.
“Luna... não me deixe mais, não me engane...”
Ele repetia a palavra ‘mais’.
Parecia que estava dizendo que Luna o havia enganado várias vezes antes.
Mas eu não me lembrava.
...
Naquela noite, Fábio estava muito insistente, segurando-me firmemente, relutante em me soltar.
Talvez por ter se molhado na chuva, fiquei um pouco febril à noite, atordoada e com uma dor de cabeça terrível. Algumas
memórias que não eram minhas começaram a se infiltrar em minha mente.
“Para controlar o Fábio, você precisa ser como alguém, ela se chama Luna...”
“Você tem que imitar seus gestos e movimentos, até mesmo um simples gesto ou palavra, tem que ser exatamente como Luna.”
“Não é...”
“Eu sou a Luna...”
Lutei contra isso em meus sonhos, contra aquelas memórias.
Quem era a pessoa falando?
Era o assassino? Não, a voz estava errada.
Acordei sobressaltada, respirando rapidamente enquanto me sentava.
“Robson...” De repente, fiquei com medo e quase instintivamente me agarrei a Fábio.
Assenti com a cabeça, minha mente um turbilhão de confusão.
“Está tudo bem, estou aqui.” Sua voz era rouca, mas sempre me soava familiar.
...
“Robson...”
Quando isso aconteceu?
A empregada baixou a cabeça. “Desculpe, senhora, eu não conheço Tália. Meu nome é Susana.”
“Fale com o mordomo, quero ir para a empresa.”
“Senhora, o carro já está preparado.” O mordomo entrou e eu fiquei atônita.
“E o mordomo anterior...” Eu estava confusa.
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