Minha Morte!Sua Loucura!
passar se ela insistisse em ficar com ele.
“Robson, vamos embora.” – Peguei sua mão e nos afastamos juntos.
Quando chegamos à rua do lado de fora do hotel, vi Adonis entregando Morgana a um amigo e não a acompanhando ao
hospital.
Eu me agarrei ao braço de Robson, rindo ironicamente: “Robson... Veja bem, as pessoas mudam, e isso é enjoativo.”
“Não é nada disso...”, objetou Robson.
Fiz uma expressão de surpresa e olhei para ele.
“Eu não mudo.” – Ele desviou o olhar, com as orelhas pálidas levemente coradas.
Fiquei atônito e minha ironia aumentou.
O que exatamente havia nele que não mudava? Será que ele só pensava em mim como uma substituta?
“Se você não muda, por que é tão gentil comigo? Nós mal nos conhecemos, não é?”
Robson e Lana também não se conheciam há muito tempo.
“Porque você é a Luna”, disse Robson de repente, com sinceridade.
Ouvi-lo dizer meu nome tão diretamente me fez ficar tensa por dentro.
Então percebi que ele ainda estava obcecado em me usar como substituta da Lana.
Chapter Capítulo 111
Robson era do tipo que não falava muito, partia logo para ação; quando podia agir, não perdia tempo com conversa fiada.
Depois de um grande esforço para conter a multidão, vi Morgana sendo levada em seu vestido manchado de sangue.
Adônis franziu a testa, claramente impaciente, virou-se para pegar Morgana e saiu com uma expressão sombria.
Observei, muito interessado, a mudança sutil no relacionamento entre Adonis e Morgana.
Adonis estava cansado? Que imbecil.
passar se ela insistisse em ficar com ele.
“Robson, vamos embora.” – Peguei sua mão e nos afastamos juntos.
Quando chegamos à rua do lado de fora do hotel, vi Adonis entregando Morgana a um amigo e não a acompanhando ao
hospital.
Eu me agarrei ao braço de Robson, rindo ironicamente: “Robson... Veja bem, as pessoas mudam, e isso é enjoativo.”
“Não é nada disso...”, objetou Robson.
Fiz uma expressão de surpresa e olhei para ele.
“Eu não mudo.” – Ele desviou o olhar, com as orelhas pálidas levemente coradas.
Fiquei atônito e minha ironia aumentou.
O que exatamente havia nele que não mudava? Será que ele só pensava em mim como uma substituta?
“Se você não muda, por que é tão gentil comigo? Nós mal nos conhecemos, não é?”
Robson e Lana também não se conheciam há muito tempo.
“Porque você é a Luna”, disse Robson de repente, com sinceridade.
Ouvi-lo dizer meu nome tão diretamente me fez ficar tensa por dentro.
Então percebi que ele ainda estava obcecado em me usar como substituta da Lana.
“Luna...” – murmurei baixinho; Robson sempre me chamava de Luna, nunca de Lana.
Nem mesmo Mafalda poderia me reconhecer, e ninguém acreditaria em mim se eu confessasse.
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